19 Março 2024

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Erupção Vulcânica: Trabalhadores da CVTelecom entregam esta tarde donativo em género à população deslocada de Chã

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Actualizado a 20/12/2014, 14:45 São Filipe, 20 Dez (Inforpress) – Os trabalhadores da empresa de telecomunicações, CVTelecom, vão disponibilizar na tarde de sábado um donativo em género alimentícios à população deslocada de Chã das Caldeiras nos três centros de acolhimento. Segundo Augusto Cardoso Barros, coordenador da CVTelecom na região Fogo e Brava, os trabalhadores prescindiram do orçamento relativo a realização da festa natalícia e adquirir géneros alimentícios como arroz, açúcar, ovos e outros, que serão entregues nos três centros para serem distribuídos às famílias para que elas possam realizar a festa de natal. Além do montante do orçamento da festa dos trabalhadores, na aquisição de donativo conta com um valor adicional de 130 contos mobilizados através dos trabalhadores da empresa a nível nacional. Segundo o coordenador para a região, foram mobilizados cerca de 250 brinquedos diversos que vão ser distribuídos às crianças de Chã das Caldeiras nesta quadra festiva de natal e do final do ano. A entrega do donativo inicia-se pelo centro de acolhimento dos Mosteiros ao que se segue o de Achada Furna e posteriormente o de Monte Grande. A Inforpress sabe que a Câmara Municipal de São Filipe promove sábado e domingo, em Monte Grande e Achada Furna, respectivamente, uma festa para as famílias deslocadas de Chã das Caldeiras. Em relação à actividade vulcânica, por volta das 13:00 a equipa da Uni-CV, liderada pela especialista em vulcanologia, Vera Alfama, afirma que ela continua activa e que a escoada de lava que se dirigir de Monte Saia para Ilhéu de Losna ramificou em duas frentes, tendo galgado a estrada em dois pontos distintos e destruiu a adega de Eduíno Lopes em Ilhéu de Losna. A escoada de lava,  que continua activa,  já consumiu uma grande extensão de campo de cultura de feijões, mandioca, videira na mesma localidade, estando mais duas habitações em risco de serem “engolidas” pelas lavas. Nos campos de cultivo as pessoas continuam com a colheita de feijão-congo e de mandioca na tentativa de salvar o máximo que puderem, evitando assim que a produção seja destruída pelas forças das lavas que já ultrapassaram a estrada alternativa entre Cova Tina e Portela, deixando-a intransitável. JR Inforpress/Fim  

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